sábado, setembro 08, 2012

Emaranhada numa sombra que me envolve em certa imobilidade e me deixa à deriva.
Como se caísse na teia de uma aranha e rodasse em círculos que não me deixam viver o mundo.
Preguiça, sono, deserto e solidão.
Não é medo, é menos que isso, mas é receio do arrependimento.
E a partir disso observo os outros e suas facetas, sua evoluções.
Me olho e não quero mais ser ninguém a não ser eu mesma.
O espelho me mostra beleza, sensualidade que ainda não desfilei nas ruas.
Preciso aparecer.
E vou !

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