Amanhece com sol.
E a cabeça dela cheia de sonhos, imagens cheias de possíveis significados e muitas soluções a encontrar para o dia a dia.
Exercícios para tentar espairecer e algumas dores pra ajudar a pensar que a vida é assim, cheia de altos e baixos.
Crise financeira, mas, o mais complicado é a cabeça e todos os pensamentos que a povoam...
São tantas as coisas...
Às vezes fico imaginando como ela consegue.
Ás vezes são só problemas de rotina e que logo chegam a uma solução, é só manter a tranquilidade e o pensamento positivo.
A solidão tem ajudado bastante.
Tudo é uma questão de viver e planejar o que se quer.
quarta-feira, agosto 27, 2014
sexta-feira, agosto 22, 2014
domingo, agosto 17, 2014
sexta-feira, agosto 15, 2014
Será?
E será que algum dia vão ler tudo aquilo que ela escreve naqueles diários?
Ela nem é importante, nem nada...
Será que, se alguém ler, vai achar interessante? triste? ridículo? besta? ou engraçado?
Nunca se saberá, afinal, será mesmo que alguém vai ler?
Biografias são diferentes de diários.
Biografias podem ser verdadeiras histórias sobre alguém e seus feitos, porém também podem conter mentiras para envaidecer o biografado.
Diários... bem, são pequenos contos, às vezes algumas ironias, explosões de raiva que nem exprimem de verdade os sentimentos profundos.
Mas, os diários são sim, sentimentos, momentos significativos. Tanto que valeram a pena escrevê-los.
E ela, se pôs sempre a escrever. Às vezes coisas absurdas, segredos nunca ditos, achismos fantasiosos, opiniões secretas, notícias nunca anunciadas, palavras nunca proferidas aos seus respectivos destinatários...
Ah ! os diários.
São pérolas independentemente de seus autores, sejam eles ilustres ou anônimos.
Mas...
Será?
Ela nem é importante, nem nada...
Será que, se alguém ler, vai achar interessante? triste? ridículo? besta? ou engraçado?
Nunca se saberá, afinal, será mesmo que alguém vai ler?
Biografias são diferentes de diários.
Biografias podem ser verdadeiras histórias sobre alguém e seus feitos, porém também podem conter mentiras para envaidecer o biografado.
Diários... bem, são pequenos contos, às vezes algumas ironias, explosões de raiva que nem exprimem de verdade os sentimentos profundos.
Mas, os diários são sim, sentimentos, momentos significativos. Tanto que valeram a pena escrevê-los.
E ela, se pôs sempre a escrever. Às vezes coisas absurdas, segredos nunca ditos, achismos fantasiosos, opiniões secretas, notícias nunca anunciadas, palavras nunca proferidas aos seus respectivos destinatários...
Ah ! os diários.
São pérolas independentemente de seus autores, sejam eles ilustres ou anônimos.
Mas...
Será?
quinta-feira, agosto 14, 2014
Não, não sou.
Reflexão.
Eu escrevo, eu penso, às vezes sou um gênio.
Talvez o seja sempre e a minha ignorância não perceba o óbvio.
O não. Palavra tola e irresponsável. Detesto-a!
Eu leio, escrevo, obedeço.
Cedo, assumo a ignorância que não é minha, a falta de raciocínio que não me pertence, a perspicácia e observação real que não vejo.
Escuto e absorvo o não, mais do que preciso ou até não preciso.
Na verdade, não preciso do não.
Não, não preciso não.
Muitos, muitos mesmo me fizeram menor do que sou por despeito, inveja, querendo ser igual ou melhor a mim, ou ainda por elevada autoestima.
Eu?
Continuo sendo Eu. Igual, de sempre. Os outros? não sei... perdas e ganhos, sempre. Talvez uns tenham tido sucesso, outros nem tanto.
Acho que sou caminho, passagem, alameda, rua de seguir em frente, banco de trem, assento de avião, de ônibus, vaga de garagem, ingresso de entrada, passagem de ida.
Sou de passagem, aquela que viabiliza. Uma esteira rolante, cama pronta para os outros.
Vida...
Interessante.
Caminho, acordo, durmo, adoeço, leio e leio e leio e sinto os acontecimentos de uma maneira tão forte e significativa que penso fazer parte deles. Sim !!! deles, aqueles divinos.
Ninguém irá entender quem são e nem vou explicar. Minha mente é o suficiente para sabê-los.
Mas, por dentro, faço parte deste seleto, muito seleto grupo: os divinos. Com uma diferença: sou invisível, ignorada, escondida, guardada por mim mesma, pois me sinto rodeada de redes de segurança, grades, portas fechadas. E me escondo e me conformo e sofro por sentir e não poder ser.
Escrevo, sinto, leio, ouço, canto e sofro a flor da pele.
Não sou deste mundo.
Estou passando por aqui...
Eu escrevo, eu penso, às vezes sou um gênio.
Talvez o seja sempre e a minha ignorância não perceba o óbvio.
O não. Palavra tola e irresponsável. Detesto-a!
Eu leio, escrevo, obedeço.
Cedo, assumo a ignorância que não é minha, a falta de raciocínio que não me pertence, a perspicácia e observação real que não vejo.
Escuto e absorvo o não, mais do que preciso ou até não preciso.
Na verdade, não preciso do não.
Não, não preciso não.
Muitos, muitos mesmo me fizeram menor do que sou por despeito, inveja, querendo ser igual ou melhor a mim, ou ainda por elevada autoestima.
Eu?
Continuo sendo Eu. Igual, de sempre. Os outros? não sei... perdas e ganhos, sempre. Talvez uns tenham tido sucesso, outros nem tanto.
Acho que sou caminho, passagem, alameda, rua de seguir em frente, banco de trem, assento de avião, de ônibus, vaga de garagem, ingresso de entrada, passagem de ida.
Sou de passagem, aquela que viabiliza. Uma esteira rolante, cama pronta para os outros.
Vida...
Interessante.
Caminho, acordo, durmo, adoeço, leio e leio e leio e sinto os acontecimentos de uma maneira tão forte e significativa que penso fazer parte deles. Sim !!! deles, aqueles divinos.
Ninguém irá entender quem são e nem vou explicar. Minha mente é o suficiente para sabê-los.
Mas, por dentro, faço parte deste seleto, muito seleto grupo: os divinos. Com uma diferença: sou invisível, ignorada, escondida, guardada por mim mesma, pois me sinto rodeada de redes de segurança, grades, portas fechadas. E me escondo e me conformo e sofro por sentir e não poder ser.
Escrevo, sinto, leio, ouço, canto e sofro a flor da pele.
Não sou deste mundo.
Estou passando por aqui...
quarta-feira, agosto 13, 2014
terça-feira, agosto 12, 2014
terça-feira, agosto 05, 2014
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