terça-feira, março 13, 2007

Nossa felicidade depende da forma como olhamos a vida, de como aceitamos nossos limites e do bom senso para avaliar o bem que já temos.
Escolhemos a forma como desejamos interpretar o que nos acontece e geralmente, pressionados pelas ilusões, pelo orgulho, tornamo-nos cegos aos bens que possuímos e desejamos coisas discutíveis, sem saber se elas, uma vez conquistadas, nos dariam felicidade.
Perdemos muito tempo correndo atrás de ilusões criadas por nossa imaginação e esquecemos de desfrutar e viver situações, momentos reais que nos colocariam em estado de felicidade.
Queremos viver amores impossíveis, esperamos do outro o que o outro não nos tem pra dar e não podemos exigir.
Nos doamos de corpo e alma a amores que nem sempre são reais e sim fruto de um sentimento de passado que não nos pertence mais.
Nos questionamos até que ponto as pessoas passam em nossas vida e pra quê ?
O que precisamos aprender com elas ou ensiná-las?
Acredito seriamente que ninguém passa em nossas vidas por acaso, mas para um fazer o bem ao outro.

Lucius/Andréa Aragão

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