domingo, junho 29, 2008

São cinco horas da manhã...

São cinco horas da manhã e acabei de chegar em casa.
Acordei ontem, sábado, por volta das duas e meia da tarde, tendo ido dormir na sexta às dez da noite.
Minha mente estava extremamente cansada.
O trabalho tem me consumido.
Almocei e às cinco da tarde assistí à missa em intenção do meu irmão Paulo Roberto que faria aniversário se estivesse vivo.
Fiquei um pouco com os meus e depois fui ao cinema onde dei muitas gargalhadas, tantas até que chorei.
Parei no Arriba pra ver os amigos tocarem e ao final qual não foi a minha surpresa: estava Eu numa mesa de bar arrodeada de cinco homens, conversando sobre política, doenças as quais a ciência tem buscado a cura e relacionamento.
Foi interessante entender como funciona a cabeça de um ou outro cara daqueles. Mostra que eles tem um coração e sentimento e não vêem suas mulheres, namoradas ou amantes como simples "coisas" usáveis e descartáveis.
São cinco horas da manhã e depois do Arriba fomos em trio comer alguma coisa no Empório Sertanejo, onde sempre se encontram os conhecidos das noites.
Outro tanto de conversas e eu cá com as minhas saias, escutando aquilo tudo e também refletindo sobre mim.
Situação difícil em que me encontro.
E assim, são quase seis horas da manhã e não sinto sono, minha cabeça roda atrás de pensamentos que me tragam soluções... por hoje... em vão.
Hoje é domingo.
Tenho de começar as minhas mudanças !

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