Sinto sono mas não consigo dormir ... minha Tucha, grande companheira, me faz carinhos e me aquece, mas, mesmo assim não consigo relaxar e minha cabeça transforma-se em um cinema onde passa sem parar o meu longa metragem.
Tenho de vivenciar lutos em minha história de vida e está difícil fechar essas situações.
Linkar os problemas atuais com as neuras que coexistem comigo desde que me entendo por gente.
Entender que naturalmente egoísta tenho de ser para ser altruísta.
Me amar antes de tudo para amar ao outro.
Valorizar o que tenho de bom e de ruim e saber lidar com isso de maneira natural, não me subestimando ou me submetendo.
E quando tento tomar as rédeas de mim, tenho escolhas a fazer.
O que eu quero ?
Me transformar no potencial verdadeiro e latente que sou ? ou continuar nessa mesquinha vida que levo ?
Para atingir a primeira opção é um longo caminho a percorrer até chegar àquela porta que a gente enxerga quando tem um insight.
Estou no caminho, mas é difícil. É difícil tomar consciência de que o amor que eu devoto a alguém é pouco valorizado e acho até nem percebido em sua total intensidade. Mas, que culpa tem as pessoas se elas tem miopia ? não enxergam também muito além dos seus próprios nariz e umbigo ?
Gente é um animal racional muito complicado...
E eu como ser da espécie não sou diferente, porém tento evoluir e acho até que sou mais sentimento e fenônemo do que poderia.
Sinto tudo à flor da pele. Devo ser, no fim as contas, normal como todos os seres humanos que provavelmente passam pelo mesmo que eu. Uns souberam viver, outros não e outros ainda estão tentando, como Eu, entender o incógnito que sou.
Me pego ingênua, excessivamente pura e boba, quando o mundo já tá lá na frente.
Me pego madura e experiente, quando o mundo ainda está lá atrás.
Queria ter o "intermezzo".
Uma vida "allegro ma no troppo" como a existência deveria ser, sem tédio, com algum problema pra resolver e fazer a massa cefálica funcionar, alegrias e amores viáveis que tragam vida e troca, pessoas para interagir e aprender, animais para cuidar e cultura pra desenvolver.
Tenho de vivenciar lutos em minha história de vida e está difícil fechar essas situações.
Linkar os problemas atuais com as neuras que coexistem comigo desde que me entendo por gente.
Entender que naturalmente egoísta tenho de ser para ser altruísta.
Me amar antes de tudo para amar ao outro.
Valorizar o que tenho de bom e de ruim e saber lidar com isso de maneira natural, não me subestimando ou me submetendo.
E quando tento tomar as rédeas de mim, tenho escolhas a fazer.
O que eu quero ?
Me transformar no potencial verdadeiro e latente que sou ? ou continuar nessa mesquinha vida que levo ?
Para atingir a primeira opção é um longo caminho a percorrer até chegar àquela porta que a gente enxerga quando tem um insight.
Estou no caminho, mas é difícil. É difícil tomar consciência de que o amor que eu devoto a alguém é pouco valorizado e acho até nem percebido em sua total intensidade. Mas, que culpa tem as pessoas se elas tem miopia ? não enxergam também muito além dos seus próprios nariz e umbigo ?
Gente é um animal racional muito complicado...
E eu como ser da espécie não sou diferente, porém tento evoluir e acho até que sou mais sentimento e fenônemo do que poderia.
Sinto tudo à flor da pele. Devo ser, no fim as contas, normal como todos os seres humanos que provavelmente passam pelo mesmo que eu. Uns souberam viver, outros não e outros ainda estão tentando, como Eu, entender o incógnito que sou.
Me pego ingênua, excessivamente pura e boba, quando o mundo já tá lá na frente.
Me pego madura e experiente, quando o mundo ainda está lá atrás.
Queria ter o "intermezzo".
Uma vida "allegro ma no troppo" como a existência deveria ser, sem tédio, com algum problema pra resolver e fazer a massa cefálica funcionar, alegrias e amores viáveis que tragam vida e troca, pessoas para interagir e aprender, animais para cuidar e cultura pra desenvolver.
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