segunda-feira, abril 22, 2013

Meu corpo dói.
Meus ossos doem.
Acordei estranhamente cansada.
Tive uma noite intensa de sonhos, tão reais ...
Acordei cansada da viagem!
Dia estranho, nem chuva, nem sol...
Muito silêncio dentro e fora.
Meu corpo reclama.
O que será?
Levanto-me. Um café forte.
Sento-me à frente do notebook para estudar.
Coragem!!!
Minha cabeça volta ao sonho tão real...
A noite em claro de ontem conversando ...
A manhã de hoje dormindo e sonhando...
E a minha cabeça em qualquer lugar menos centrada em algo concreto.
Almoço.
Almoço? se nem tomei café da manhã...
Hum...
Não retroceda.
Comi pouco, conversei pouco.
Em casa, sem querer por o rosto na rua.
Meu refúgio, meu castelo, minha torre.
Estudo, leio  e me desconcentro.
Chega a noite.
Meu corpo dói. Jantar. Café.
Me deito.
Meu corpo tão necessitado do descanso se amolda rapidamente ao desenho da cama.
Escuro. Silêncio.
Meia hora.
Reajo. Levanto-me.
Banho.
Um banho para me molhar, me acordar, me revitalizar.
Um banho morno, sais, óleos, perfumes de alfazema.
Que seja o prenúncio de ventos presenteiros.

Nenhum comentário: