terça-feira, novembro 03, 2009


É a história de muitas mulheres.
Mulheres de verdade, que lutam pelos seus ideais, pelos seus sonhos.
Dedicam-se de corpo e alma, entregam-se, desdobram-se.
São amigas, amantes,mulheres para o que der e vier.
Escutam, apoiam, ajudam.
Fazem a festa junto, respeitam.
Presenteiam, surpreendem.
Trabalham junto.
Aguentam tudo. Se expõem com coragem, assumidas do que querem.
Cheias de alteridade, respeito para com o outro. tolerância, paciência, espera.
Até que elas percebem que tudo isso foi levado na brincadeira, na gozação, no preconceito.
Tidas como "aquelas" que só servem "praquilo".
É...
As mulheres se enganam muito e quando isso acontece é um sentimento de tristeza, de ter se doado tanto para alguém que não merecia,não enxergava, não tinha o mesmo sentimento.
Traídas pelo egoísmo e a vaidade do outro.
Na verdade, estes são fracos de personalidade, vazios, apenas palavras belas e muito teatro.
Isso é muito decadente. Patético até.
Os ocos de sentimento serão sempre ocos.
Me esvaziaram dos meus mais puros sentimentos, mas não sou oca.
Como a lei da vida vou me refazer com amor mais puro ainda e sorte daquele que me encantar os olhos.

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