Tô aqui em minha sala, ainda com o sono das noites mal dormidas. Muito trabalho por fazer, muitas coisinhas a providenciar e a vida vai assim rolando, um dia atrás do outro.
Num curto espaço de tempo vivi e ouvi muitas coisas. Aconteceram algumas surpresas e eu não tenho tido medo. Ao contrário, sinto na pele a metamorfose ambulante.
Sexta-feira estava sentada num banco de praça do Shopping Center Recife, fazendo hora para ir ao happy hour do grupo de executivos de vendas. Com as tradicionais sacolas de compras entre as pernas, fiquei observando as pessoas passarem de lá pra cá e vice-versa. De repente, um sopro de vento na minha nuca que mexeu meus cabelos e quando olhei para trás... ninguém.
Mistério...
Bem, voltei à minha condição de mulher acabada de cansada e continuei a observar os transeuntes.
Passado o happy hour, fui em casa para me trocar para ir ao jantar de aniversário de um grande amigo e ex-marido no Matita Perê. De novo. Novamente cheguei a olhar pra trás pra ver quem era. Não era ninguém...
Fico viajando nessas coisas.
Não entendo-as, mas percebo-as.
Que eu tenha a felicidade de sempre ter uma vida alegre e equilibrada. É só o que peço.
Dá-me senhor o que eu mereço, assim sei o quanto valho !
Dá-me senhor o que eu mereço, assim sei o quanto valho !
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