Pra colher depois ...
terça-feira, julho 31, 2012
quarta-feira, julho 25, 2012
terça-feira, julho 24, 2012
domingo, julho 22, 2012
sexta-feira, julho 20, 2012
quarta-feira, julho 18, 2012
Há quem diga que pau que nasce torto morre torto.
Eu discordo.
Não nascemos com a coluna feita em gesso ou cimento em que para mudar, só quebrando e quebrando é destruída.
Então, o ser humano é totalmente mutável, seja para melhor ou para pior.
É tudo uma questão de querer mudar de dentro pra fora.
Mas, é preciso QUERER DE DENTRO PRA FORA!
Quebrar conceitos, mudar comportamentos, vasculhar o que pode ser jogado fora e que não serve mais, mudar conceitos, adequar-se ao ambiente em que se vive e não apenas dizer: "Eu sou Fulano".
Mudar quando se quer é um momento sublime na vida de qualquer pessoa. Momento de reformas e de melhorias, de sentir-se renovado e aberto ao novo e às conquistas que por certo virão.
Perder o medo e o jogar fora velhos conceitos caducos e limitados.
Abrir-se pra uma vida bem mais feliz!
Eu discordo.
Não nascemos com a coluna feita em gesso ou cimento em que para mudar, só quebrando e quebrando é destruída.
Então, o ser humano é totalmente mutável, seja para melhor ou para pior.
É tudo uma questão de querer mudar de dentro pra fora.
Mas, é preciso QUERER DE DENTRO PRA FORA!
Mudar quando se quer é um momento sublime na vida de qualquer pessoa. Momento de reformas e de melhorias, de sentir-se renovado e aberto ao novo e às conquistas que por certo virão.
Perder o medo e o jogar fora velhos conceitos caducos e limitados.
Abrir-se pra uma vida bem mais feliz!
terça-feira, julho 17, 2012
Bom dia !
Esta eu ainda não conhecia...
Em setembro tem mais Bob Zimmerman !!!
Já encomendei o meu !!!
segunda-feira, julho 16, 2012
Felicidade a gente encontra nas coisas simples ...
Na casa da gente,
Na rotina em que a gente vive,
E no prazer que a gente tem de estar com o outro.
Viver o presente é uma tarefa que nem todos sabem enxergar e realizar.
Agarrados ao passado ou imersos em um futuro que ainda não se sabe qual...
Aprendo todos os dias e com as pessoas que é preciso viver o presente, pois o passado é só registro do que já foi e futuro é o que se constrói no aqui e agora.
Hoje continuo fazendo devagar o meu futuro, caminhando lentamente em direção aos meus desejos.
Se vou consegui-los?
Não sei.
Mas, estou caminhando pra saber.
E tenho a crença de que o que estiver destinado a mim será para mim e para mais ninguém.
As coisas boas e as coisas ruins.
Ele só me dá o que posso carregar.
domingo, julho 15, 2012
Chove.
Agora tenho tempo de escrever.
Acabo de chegar da rua. Não senti falta de ficar por lá.
A grande maioria das pessoas quando estão como Eu, com alguma parte triste, vagueia pelas ruas à procura de algo que nunca vão encontrar, pois já se perdeu.
Volto para o meu lar, meu refúgio, sujo e maltratado pelo tempo.
Não tenho vontade de muita coisa, mesmo que haja muito a fazer.
Sinto falta. Natural.
Acostuma-se com as ausências quando elas são inexoravelmente definitivas.
Desejo que outras coisas/pessoas preencham o vazio logo.
Aqui do meu gabinete cheio de antigos livros, penso e muito na vida. Na minha vida que em alguns momentos do dia parece sem sentido e me pergunto existencialmente o que vim fazer aqui.
Claro que tudo na vida e todos têm uma missão, um compromisso, uma tarefa.
Não sei se simplesmente quero saber demais e por isso não vivo a vida como ela deve ser vivida ou se não me submeto às coisas a que devo me submeter.
Mas, se é isto o que ocorre, porque me deram a chance de ser inteligente e encontrar os livros em meu caminho ?
Esquisito isto: comportamento modernista num coração do século XIX.
Estiou. Está frio para os meus pés, mas não para o meu coração. Uma taça de vinho?
Talvez. Um filme? quem sabe?
Mas, na verdade, tudo o que eu quero é um amor verdadeiro.
Agora tenho tempo de escrever.
Acabo de chegar da rua. Não senti falta de ficar por lá.
A grande maioria das pessoas quando estão como Eu, com alguma parte triste, vagueia pelas ruas à procura de algo que nunca vão encontrar, pois já se perdeu.
Volto para o meu lar, meu refúgio, sujo e maltratado pelo tempo.
Não tenho vontade de muita coisa, mesmo que haja muito a fazer.
Sinto falta. Natural.
Acostuma-se com as ausências quando elas são inexoravelmente definitivas.
Desejo que outras coisas/pessoas preencham o vazio logo.
Aqui do meu gabinete cheio de antigos livros, penso e muito na vida. Na minha vida que em alguns momentos do dia parece sem sentido e me pergunto existencialmente o que vim fazer aqui.
Claro que tudo na vida e todos têm uma missão, um compromisso, uma tarefa.
Não sei se simplesmente quero saber demais e por isso não vivo a vida como ela deve ser vivida ou se não me submeto às coisas a que devo me submeter.
Mas, se é isto o que ocorre, porque me deram a chance de ser inteligente e encontrar os livros em meu caminho ?
Esquisito isto: comportamento modernista num coração do século XIX.
Estiou. Está frio para os meus pés, mas não para o meu coração. Uma taça de vinho?
Talvez. Um filme? quem sabe?
Mas, na verdade, tudo o que eu quero é um amor verdadeiro.
sábado, julho 14, 2012
A maturidade da Família Aragão
Na ordem da esquerda para a direita:
Sílvio José, Maria Bernadete, Aloísio José, Diana Maria, Maria Célia
sexta-feira, julho 13, 2012
Hoje é sexta-feira 13 !
E daí ?
Logo de manhã cedo, a minha irmã perdeu a hora e eu fiquei sem café da manhã.
Saí de casa debaixo de chuva e antes de entrar no trabalho parei numa lanchonete para comer alguma coisa.
Quando entrei, passei um tempo esperando que a atendente trocasse a roupa para iniciar o atendimento. Quando pedi, ela me diz: "A senhora vai ter de esperar um pouco, pois a chapa está desligada.". Passei quase meia hora pra comer um simples sanduíche misto. Quando vou procurar na minha bolsa a sombrinha, canto mais limpo ! deixei-a na mochila do computador...
Saí debaixo de chuva, com o meu novo visual sendo destruído pela água.
Normal...
O dia ainda não acabou.
E viva o rock and roll !!
Logo de manhã cedo, a minha irmã perdeu a hora e eu fiquei sem café da manhã.
Saí de casa debaixo de chuva e antes de entrar no trabalho parei numa lanchonete para comer alguma coisa.
Quando entrei, passei um tempo esperando que a atendente trocasse a roupa para iniciar o atendimento. Quando pedi, ela me diz: "A senhora vai ter de esperar um pouco, pois a chapa está desligada.". Passei quase meia hora pra comer um simples sanduíche misto. Quando vou procurar na minha bolsa a sombrinha, canto mais limpo ! deixei-a na mochila do computador...
Saí debaixo de chuva, com o meu novo visual sendo destruído pela água.
Normal...
O dia ainda não acabou.
E viva o rock and roll !!
quarta-feira, julho 11, 2012
segunda-feira, julho 09, 2012
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